Território Acadêmico https://ta.dehoniana.com/ta/index.php/ta FACULDADE DEHONIANA pt-BR Território Acadêmico 1677-2091 EXPEDIENTE https://ta.dehoniana.com/ta/index.php/ta/article/view/83 suporte suporte Copyright (c) 2024 Território Acadêmico 2024-10-21 2024-10-21 7 2 4 EDITORIAL https://ta.dehoniana.com/ta/index.php/ta/article/view/84 suporte suporte Copyright (c) 2024 Território Acadêmico 2024-10-21 2024-10-21 7 6 6 A HERANÇA ESTÉTICA DA IDADE MÉDIA NO MOVIMENTO ARMORIAL https://ta.dehoniana.com/ta/index.php/ta/article/view/85 <p style="text-align: justify;">A pesquisa que se segue tem por temática as concepções e manifestações estéticas da Idade Média Europeia e do Movimento artístico brasileiro denominado Armorial, levando em conta ainda os aspectos referentes à sociologia e antropologia aplicadas a cada qual e empreendendo uma busca pela constatação de vínculos herdados do primeiro para o segundo. A escolha deste tema se justifica pelo fato de as especulações e teorias sobre a beleza e, consequentemente, sobre as artes que a manifestam, serem constantes ao longo da história, uma vez que através delas o homem busca transcendência e significação. Além disso, os demais elementos humanos, tais quais sociedade, cultura, etc. são permeados pela estética, de modo que o estudo sobre um parece sempre levar ao outro. Diante disso, almeja-se descobrir se o Movimento Armorial, apesar da distância cronológica e espacial, recebeu influências medievais e de que modo isso se deu. A partir de pesquisa bibliográfica de cunho qualitativo, expomos os pressupostos teóricos, sociais e antropológicos da estética da Idade Média, partindo em seguida para o entendimento dos mesmos elementos no Armorial e, por fim, respondemos como se dá a relação entre ambos. Os resultados obtidos foram a constatação de rica e profunda fundamentação filosófica e expressividade artístico-cultural na esteticidade da Europa da “Idade das Trevas”; características, histórico e bases do Armorial, além de, ao final, evidencias das correlações entre eles existentes. A partir disso, concluímos o latente patrimônio estético do medieval na referida corrente artística brasileira.</p> André de Toledo Pastorelli Braga Copyright (c) 2024 Território Acadêmico 2024-10-21 2024-10-21 7 7 35 COMPREENSÃO DO SER HUMANO PELA PERSPECTIVA RACIOVITALISTA DE ORTEGA Y GASSET https://ta.dehoniana.com/ta/index.php/ta/article/view/86 <p>Neste trabalho, foi aprofundado a filosofia autóctone de Ortega y Gasset: o Raciovitalismo. José Ortega y Gasset, nascido em Madrid no ano de 1883, desenvolveu através de seus estudos na Espanha e na Alemanha uma forma de compreender a vida e o ser humano, apresentando a singularidade que existe na vida de cada indivíduo, tendo como máxima de sua filosofia a frase “Eu sou eu e minha circunstância; se não a salvo, não salvo a mim” 2, nela se encontra condensada toda a compreensão de indivíduo desenvolvida pelo autor como um ser único formado pelo seu interno (eu) e seu externo (circunstância). Partindo desta percepção, o filósofo busca compreender o homem quanto sua metafísica e singularidade analisando a sua respectiva realidade, tomando consciência também do indivíduo na sociedade e como ele interage a ela, muitas vezes de forma inautêntica e massiva, deixando de lado sua singularidade para inserir na multidão social que o cerca, sendo assim um modelo de Homem-massa, abrindo mão de uma vida autêntica e única, partindo de da sua compreensão de si e de suas respectivas e singulares circunstância.</p> Rafael Lemes Justino Copyright (c) 2024 Território Acadêmico 2024-10-21 2024-10-21 7 36 53 A ESTRUTURA DO MAL NAS CRIATURAS RACIONAIS SEGUNDO TOMÁS DE AQUINO https://ta.dehoniana.com/ta/index.php/ta/article/view/87 <p style="text-align: justify;">Nos aproximamos do mal por viés metafísico e justapomo-lo como não possuidor de substância, consistindo em um não-ser sem essência, sem realidade e sendo caracterizado como privação em certo aspecto. De modo que, na criatura racional, enquanto privação, há mal de pena e culpa, esta última passa a consistir no maior mal para os seres racionais, porque provém das ações voluntárias contrárias à finalidade humana e angélica. Tais ações que contrariam livremente a lei divina, acabam por constituir o pecado, que é resultado do livre-arbítrio e do pecado original; o primeiro referindo-se a todas as criaturas racionais e o segundo somente aos seres humanos. Assim, todo ente manchado pelo pecado original e dotado de liberdade, que escolhe por discernimento próprio qual finalidade buscar e move-se a este fim pela vontade desordenada, gera o pecado.</p> Gabriel Monteiro Vale Copyright (c) 2024 Território Acadêmico 2024-10-21 2024-10-21 7 54 104 A PROPOSTA DA ENCÍCLICA LAUDATO SI' COMO ALTERNATIVA À CRISE ECOLÓGICA MUNDIAL https://ta.dehoniana.com/ta/index.php/ta/article/view/88 <p style="text-align: justify;">A partir do desenvolvimento tecnológico, constata-se que a técnica sem freios, que controlem o agir humano, torna-se ameaça tanto para o planeta como para a própria existência humana. Diante disso, a proposta de Ecologia Integral do Papa Francisco, abordada na encíclica Laudato Si'; em consonância com a perspectiva ética desenvolvida pelo filósofo alemão Hans Jonas, princípio responsabilidade, se mostram como uma interessante alternativa frente à crise ecológica mundial.</p> Luiz Henrique Zolin Ciarini Copyright (c) 2024 Território Acadêmico 2024-10-21 2024-10-21 7 105 132 UMA BREVE HISTORICIZAÇÃO ACERCA DA MATERNIDADE https://ta.dehoniana.com/ta/index.php/ta/article/view/89 <p style="text-align: justify;">“Uma breve historicização da Maternidade” O presente artigo trata de trazer à baila o percurso da história e na História da maternidade, a fim de analisar as várias transformações do conceito acerca maternidade, onde primeiramente será feito um levantamento e uma reconstituição de um conjunto de experiências histórico-antropológicas (a saber, da antiguidade – Egito e Grécia antigos – e de grupos autóctones específicos – ameríndios e polinésios) que teriam perpassado esse problema, colocando-o em uma zona de deformação da contemporaneidade – em especial em um contexto geocultural específico (Europa dos séculos XIX e XX) ou seja, chegando ao conceito e perceção da maternidade atual.</p> Éricka Moura de Gouveia Copyright (c) 2024 Território Acadêmico 2024-10-21 2024-10-21 7 133 205